Sorrindo pra Vida - 23/04/2010

Quem ama não perde de vista a pessoa amada

Mensagem do missionário Márcio Mendes no programa “Sorrindo pra Vida” da TV Canção Nova, nesta quinta-feira-feira, dia 23 de abril de 2010.

Ao ir para a página do Podcast Sorrindo pra Vida , você encontrará, abaixo de cada um deles, uma seta; ao clicar nela você conseguirá baixar o arquivo em MP3.

Eu quero convidar você para abrir a Palavra de Deus em:
Lucas 15,11-32..

Márcio Mendes no programa “Sorrindo pra Vida”
Foto: Wesley Almeida

Jesus está contando esta história para nós, para entendermos como é que o Pai nos ama. Diz a Palavra de Deus que o Pai viu o filho de longe, porque quem ama não perde de vista, quando amamos alguém não tiramos os olhos desta pessoa. Um pai que ama o seu filho, ele o tem sempre debaixo de seus olhos.

Por que na nossa Igreja existe o Sacramento da Confissão? Não é Deus nos torturando, nos dizendo você tem que falar, não, a confissão é uma graça. É o pai que senta e oferece o colo para você deitar a cabeça e ouve o que há dentro do seu coração. Quantas vezes a única coisa que você queria era ter um ombro amigo, ter um colo para você deitar a cabeça e abrir o coração sem medo de ser julgado, ou com medo de que a pessoa fosse usar aquilo que você falou contra você.

A confissão [da pessoa] arrependida faz parte do processo de cura, por isso eu e você precisamos dela [confissão]. Deus não precisa da sua confissão, primeiro porque Ele já sabe tudo o que você fez, segundo porque Ele não tem necessidade de nada. A confissão não é para o Senhor, é para você. Porque para sermos curados precisamos pôr para fora aquilo que nos está fazendo mal.

Existem certos venenos que precisamos vomitar, a confissão é o jeito de colocar para fora aquilo que está fazendo mal a você. Quando a pessoa não se confessa o fardo que ela carrega é grande, ela não consegue se libertar da angústia e do medo de ser condenada pela própria culpa.

A confissão nos livra do fardos, tira de nós a tristeza. Aquele pai queria ver o filho restaurado, por isso não o impediu de falar, mas não aceitou que ele renunciasse à condição de filho, mas assim que ele fez a sua parte de reconhecer que pecou, o pai faz a parte que lhe cabia e imediatamente o genitor começa a trabalhar para a cura interior.

A cura interior faz parte da nossa vida, todos nós passamos por processos de cura e existe uma seria diferença entre uma pessoa curada e a pessoa não curada. Todos os dias na nossa vida precisamos entrar nesse processo de cura, porque uma pessoa ferida não é uma pessoa completa.

Márcio Mendes
Comunidade Canção Nova

Transcrição e adaptação: Célia Grego

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