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Eu quero convidar você para abrir a Palavra de Deus em:
Mateus 13,33. “Disse-lhes, por fim, esta outra parábola. O Reino dos céus é comparado ao fermento que uma mulher toma e mistura em três medidas de farinha e que faz fermentar toda a massa”.
Como o fermento, o Evangelho influencia os corações dos homens e os transforma. Qual é o efeito do fermento, que é o próprio Evangelho, em nossas vidas?
Jesus nos fala como acontece o Reino dos Céus em nós e faz uma comparação: O Reino do Céus acontece em nós como o fermento que é colocado na massa. Esse fermento deseja fermentar a nossa vida, por isso precisamos ser os primeiros a ser fermentados pelo próprio Jesus. Isso está intimamente ligado ao que São Paulo diz: “Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em mim!”
Quais são as coisas que hoje fazemos que dão oportunidades para que o Evangelho seja fermentado em nós? É claro que temos diante dos nossos olhos a própria Palavra de Deus, a Santa Missa, o santo terço, a vida sacramental, tudo isso vai realizando em nós Jesus Cristo. Dessa forma, não vamos apenas sendo influenciados pela Palavra de Deus, porque uma coisa é sermos influenciados; outra, é vivermos transformados pelo Evangelho.
Até que ponto o fermento do Evangelho passa desta influência para transformar quem somos, de forma a ocorrer aquilo que a Igreja tanto quer que aconteça em todos nós, que já é um segundo passo: Depois do Evangelho fermentar a nossa vida, tudo isso vai transbordar para que a nossa vida possa fermentar a humanidade.
Será que estamos sabendo dar um tempo para que o fermento, que é Jesus, possa agir no nosso coração? Isso significa o quê? Significa a nossa vida de oração, para que isso tudo aconteça primeiro em nós. Nós precisamos de Cristo em nós, para depois fermentarmos toda a massa.
Esse tempo dedicado a Nosso Senhor para que Ele trabalhe em nós necessita de silêncio.
Não adianta apenas uma boa “massa” e um bom “fermento”, é preciso irmos para o “forno”. E comparamos este “forno” ao fogo do Espírito Santo. E o “forno” desta vida onde somos colocados: são as dores deste mundo, que são um “vale de lágrimas”; assim, entendemos que se não vamos para o “forno” o “fermento” não funciona. E se isso não acontece, não vamos ser os cristãos que precisamos ser.
Ricardo Sá
Comunidade Canção Nova
Transcrição e adaptação: Célia Grego
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Revista Canção Nova de junho de 2010
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