Dom Antônio de Miranda fala de sua admiração pela Canção Nova.
A Canção Nova é hoje o fruto daquilo que começou muito simplesmente no programa de ser discípulo e ser missionário de Jesus Cristo.
Que todos os ouvintes da Canção Nova atendam este apelo da Igreja: é preciso se estabelecer uma grande massa mesmo com os indiferentes, com os pecadores, com aqueles que estão fora da Igreja. É preciso estabelecer com eles um contato tão amigável, tão íntimo e tão insinuante que este seja capaz de trazê-los para Jesus Cristo e fazer deles também missionários e outros comunicadores.
Eu agradeço muito a Canção Nova e lhes dou de coração uma bênção especial. Saibam que ela mora dentro do meu coração, embora não a tenha visitado com muita freqüência, pois estou cada vez mais caseiro e mais velho. Saio para pregar fora e às vezes vou longe, e a Canção Nova, que está aqui tão perto, como a cidade de Aparecida, que também está aqui perto e atrai o meu coração, e mesmo assim eu não vou sempre visitar esses lugares. É muito difícil por força dos meus 87 anos.
Tenho a necessidade de ser mais íntimo, mais reflexivo, mais pensador e mais orante mais orante do que orador , e sinto que estou ficando mais perto de Deus e nos encontramos no silêncio da oração, nas leituras; muito mais do que nas idas de um lugar para o outro.
Que Deus abençoe a Canção Nova e a todos que a ouvem com atenção.
Muito obrigado!
Dom Antônio Miranda
Bispo emérito da Diocese de Taubaté (SP)
.: Veja a entrevista com Dom Antônio de Miranda sobre os 30 anos da Canção Nova
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