A TV que veicula o amor

Jornalista afirma que encontrou a TV que veicula o amor

“A TV é o que nós fazemos dela”.
Esta frase do renomado professor da Universidade de São Paulo (USP), Arlindo Machado, foi como uma luz para um questionamento antigo. Todas as vezes que ligava o aparelho de TV à noite, quando chegava em casa, me perguntava: “Vale a pena assistir TV aberta no Brasil?” A resposta era “não”, na maioria das vezes.

Comecei a pensar como seria se todos nós (80% da população do Brasil que recebe sinal de TV aberta em casa) resolvêssemos montar nossas próprias grades de programação, assistindo somente programas que transmitem vida.

Só abriríamos as portas de nossas casas para o sinal daqueles que usam a televisão de maneira responsável. Não permitiríamos o sensacionalismo, a pornografia, a violência, o consumismo, o modismo, a mentira; elementos que num simples apertar de botão podem invadir nosso campo de visão, influenciar nossas famílias, destruir valores.

Gostei da idéia. Resolvi então fazer da “minha TV” um instrumento de promoção da vida. Iniciei uma rigorosa seleção. E isso sem utilizar V-Chip nenhum, meu aliado principal foi aquele aparelhinho magnífico chamado controle remoto.

Mas não foi fácil seguir o projeto. Sorte minha que tenho outras opções de lazer, pois em se tratando de entretenimento, percebi logo que não haveria conteúdo suficiente para preencher todas as noites da semana, minha grade de programação ficou curtíssima.

Entretanto, há aproximadamente dois anos, na primavera de 2003, descobri que uma noite da “minha TV” se tornaria especial. Seguindo a pesquisa, pulando de canal em canal, encontrei algo raro: uma noite de quarta-feira, em TV aberta, preenchida com arte, literatura, poesia, música, cultura, informação; e o mais importante, uma noite de quarta-feira preenchida pelo respeito aos telespectadores. Um programa pautado na verdade, que educa, difunde alegria, entusiasma e constrói paz.

A partir do “Quarta Viva”, comecei a me interessar por outros programas da TV Canção Nova. Notei que havia opções maravilhosas durante a semana inteira. Consegui fechar minha grade de programação! Hoje ela é instrumento de conversão, educação e paz para minha família.

Ser telespectadora da TV CN é ter a alegria de acordar “Sorrindo pra Vida” e a tranqüilidade de dormir com uma “Direção Espiritual” que orienta e indica caminhos seguros; é aprender tudo sobre a doutrina de minha Igreja, recebendo graças por meio de uma “Escola da Fé”; é ter um encontro pessoal com Deus “Trocando Idéias” com Ele, num bate papo gostoso e descontraído; é navegar “Contra a Maré” fortalecendo os laços que me ligam com Cristo me transformando dia-a-dia numa jovem “PHN”; é ser recebida na “Tenda do Senhor” para festejar sua misericórdia com seus anjos. Enfim, ser telespectadora da CN, é assistir o próprio Deus irradiando felicidade por meio de imagens e áudios abençoados.

Tudo isso é possível àqueles que escolhem este meio de comunicação que nos sintoniza com o céu! E é por esses motivos que sou telespectadora assídua dos programas que emitem Vida e sócia-contribuinte da TV que veicula o Amor.

Sanny Lisboa
Jornalista – Cuiabá/MT


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