Desanimar por quê? Tem jeito!

A própria palavra “desanimar” vem da negação de “animare”, que significa: “dar alma”, vida, movimento, coragem, entusiasmo, vivacidade…

Com certeza, você jamais venderia sua alma nem ficaria sem ela. Ninguém quer ficar desanimado. A alma está juntamente com o corpo e o espírito. A doença da alma contagia o espírito e, conseqüentemente, faz surgirem as doenças do corpo: dores de cabeça, na coluna, no pescoço, nas pernas, insônia, pressão alta, problemas de coração, bronquite asmática… e vêm os remédios… tudo por causa da doença da alma chamada desânimo; e todos pensam ser algo pessoal:

Mas como não desanimar diante de fatos tão concretos que tenho vivido?

Pelo contrário, diante dos problemas você precisa ter muito mais ânimo ainda. Hoje, lhe é revelado que o desânimo é uma arma terrível de autodestruição. Mesmo que você já o saiba e que isso pareça absolutamente óbvio, hoje, lhe é revelado. (…)

De onde vem o desânimo que os problemas trazem?

Para que você compreenda, vou lhe contar uma história:

O diabo resolveu vender os instrumentos que usava para perder as pessoas. E fez uma enorme exposição com todos os instrumentos que costumava usar. Eram grandes ferramentas como: ódio, violência, bebedeira, corrupção, prostituição, tráfico de drogas, de armas, ofensas à pureza das pessoas… Enfim, lá estavam todos os seus instrumentos à venda.

Porém, havia um instrumento separado de todos os outros e, apesar de velho e gasto, o seu valor era equivalente ao preço de todos os outros objetos juntos. Havia uma enorme curiosidade a respeito daquele objeto. Por que era tão caro? E o diabo lhes respondia: “Compre e você vai saber usá-lo”.

Devido ao custo, ninguém o comprou e o diabo voltou a usá-lo, reconquistando tudo o que tinha e muito mais. O instrumento surrado e dispendioso que ninguém comprou, chamava-se desânimo.

E o diabo explicou: “Só venderia por um alto preço, porque me foi muito útil. Se uso droga, a violência ou a prostituição, logo a pessoa me reconhece e sabe que o instrumento é meu. Mas o desânimo não. As pessoas pensam ser algo de sua personalidade ou do seu temperamento, acham que têm o direito de ficar desanimadas por causa dos problemas”.

Talvez você tenha sido vítima dessa ferramenta infernal e até pensava que diante dos fatos tinha direito de ficar assim. E, desanimado, dizia, mesmo redundante: “Como não ficar desanimado diante desta situação?”

Se você não falou, certamente pensou. (…)

Desânimo, nunca mais!(…)

Quando bater o desânimo em seus sentimentos, renuncie a ele.

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