Nossas amizades influenciam muito nossa convivência com Deus. Elas têm nos levado para perto ou longe d’Ele
Márcio Mendes, na manhã desta terça-feira, 6 de dezembro de 2016, no programa ‘Sorrindo pra Vida’, convida-nos a olharmos para as amizades que cultivamos. Elas estão nos aproximando ou distanciando de Deus?
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A Palavra meditada está em I Coríntios 15,26-34:
“O último inimigo a ser destruído é a morte. Com efeito, Deus pôs tudo debaixo de seus pés. Ora, quando ele disser: ‘Tudo está submetido’, isso evidentemente não inclui Aquele que lhe submeteu todas as coisas; mas quando tudo lhe estiver submetido, então o próprio Filho se submeterá Àquele que lhe submeteu todas as coisas, para que Deus seja tudo em todos. Se não fosse assim, o que pretenderiam aqueles que se fazem batizar em favor dos mortos? Se os mortos absolutamente não ressuscitam, por que então fazer-se batizar em favor deles? Por que, também, nos exporíamos a tantos perigos? Diariamente, corro risco de vida, tão certo, irmãos, quanto vós sois a minha glória no Cristo Jesus, nosso Senhor. Se foi por motivos humanos que, em Éfeso, lutei contra as feras, o que teria ganho com isso? Se os mortos não ressuscitam, ‘comamos e bebamos, pois amanhã morreremos’. Não vos deixeis seduzir: ‘As más companhias corrompem os bons costumes’. Voltai a viver na sobriedade, como se deve, e não pequeis mais. Pois, alguns de vós continuam em total ignorância sobre Deus: isso eu vos digo para vossa vergonha. O primeiro Adão e o último Adão.“
O Senhor tem uma grande noticia para nós: a morte será destruída!
Deus não está empenhado na nossa destruição, pois Ele nos ama. O ser humano acaba se destruindo pelos pecados que comete.
Os antigos sacrificavam tudo, inclusive a própria vida, pois acreditavam na ressurreição dos mortos. Olhemos para a vida de São Paulo, a certeza que ele tinha da vida eterna era tão grande, que viveu intensamente o Evangelho, não tendo medo de dar sua vida para anunciar Cristo Jesus.
Quando perdemos a fé na ressurreição, perdemos tudo. Se não acreditarmos que a vida eterna nos espera, viveremos essa vida de um jeito errado.
A má companhia mina nossa fé!
Ninguém perde a fé da noite para o dia. Na passagem da vida velha para a vida nova, cuidemos para não nos perdermos de Deus! O ser humano é muito influenciável! Se dermos ouvidos às pessoas que nos distanciam do Senhor, andaremos longe da fé.
Quando a pessoa não é capaz de reconhecer sua própria fraqueza, é levada pelo desejo de outras pessoas. Quantos semeiam destruição em nossas vidas! Más companhias corrompem bons costumes, por isso é importante conhecermos pessoas de bem, pessoas que nos levem para Deus.
Não é pecado escolher as pessoas com quem queremos conviver. Temos de respeitá-las sim, mas para estar perto de nós escolhamos quem nos faz ser próximos do Senhor. Unamo-nos a quem traz o bem para nossa vida.
A amizade é semelhante a um casamento, por isso, ao mesmo tempo em que ela é maravilhosa também se torna perigosa. Se cultivarmos amizade com uma pessoa que tem seu coração “estragado”, semelhante ficará nosso coração.
A raiz de muitos males é o amor ao dinheiro. Quantos preocupados em apenas ter, mas se esquecem de ser. Não cultivar a companhia de quem só quer semear o mal nos faz um bem imenso! Se estivermos caminhando com Deus, levaremos as pessoas para junto d’Ele.
A infelicidade é a recompensa de quem não sabe discernir. O Espírito Santo é enviado a nós para iluminar nosso caminho. Não abramos a porta para o mal. Andemos na companhia de pessoas que nos levam para próximos de Deus.
Márcio Mendes
Missionário da Comunidade Canção Nova
Transcrição e adaptação: Ariele Silva