Antônio de SantAna Galvão. Seu nome é Antônio e fico pensando se é parecido com tantos Antônios que conheço, admiro e encontro defeitos, como em qualquer outra pessoa de bem e de coisas ruins assim como eu.
Um Antônio da padaria, da farmácia ou da delegacia, desses que eu encontro por aí e nem imagino que poderão ser santo assim, de altar e tudo! Quem passou por ele, o criticou e duvidou de quem ele era, deverá rever seu modo de ver e julgar os Antônios que continuam a cruzar nossos caminhos. Antônio do povo!
Será que se parece comigo ou com quem se parecerá? Uma vez que é gente do céu que mais perto da minha terra já passou! É de SantAna também e, graças a Deus, que é assim! Nossa Senhora tinha que ter tudo a ver com este homem que tem sobrenome de nossa avó e sua santa mãe. É nome que indica segurança, origem como gostamos de dizer gente fina. Se é de SantAna já era de Deus havia muito tempo e penso no tempo que precisou para entender que seu nome já indicava a quem ele pertencia.
É Galvão! Nome de origem francesa que pode significar um personagem das histórias da Távola Redonda, gavião branco, indica realeza, força e raridade. É nome de homem que pertence a Deus pelas mãos da avó da Virgem Maria.
O fato é que hoje há um santo que sabe onde eu moro! Gente que conhece minha vida e entende do jeito que entendemos Deus, Nossa Senhora e nossa fé. Um santo que de tão criativo, inventou de estimular a nossa fé com pílulas de oração, entrega, amor, confiança… Um jeito menino de acreditar em milagres!
Que maravilha! Nossa terra e nossa gente é fonte de santidade para o mundo inteiro! Viva Antônio! Que por sua intercessão possamos um dia bradar: Viva Maria, viva Roberto, viva Carlos, viva Ronaldo… Viva eu! Viva você! Santos brasileiros, como João Paulo II nos pediu!
Ricardo Sá
Comunidade Canção Nova
Revista Canção Nova – Maio – 2007
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