Adriana

Tudo o que sou, eu devo à Canção Nova que me formou

A TV Canção Nova, sem dúvida, é o sustento. Hoje mesmo eu dizia que acordo “sorrindo pra vida” – e começar em oração faz toda a diferença no nosso dia. Em vários lugares, em situações difíceis, porque a missão é linda, mas temos também as provações, quantas vezes, sozinha, num quarto de hotel, de madrugada, eu estava lá assistindo a uma palestra do monsenhor Jonas ou do padre Léo e pude ali viver o cuidado de Deus. A Canção Nova, para mim, através da TV, da Rádio ou da Internet, sem dúvida, é o acalento, o olhar e o carinho de Deus nas horas em que a gente mais precisa.

Adriana
Foto: Wesley Almeida

Com o que eu fico impressionada é que, muitas vezes, você está vivendo uma coisa específica e naquela hora alguém [do Sistema Canção Nova de Comunicação] fala justamente daquilo que você está vivendo. Então, sem dúvida, é o olhar de Deus que nos olha através da Canção Nova.

Eu conheço a Canção Nova desde os meus oito anos de idade, eu a conheci em 1981 através do “Rebanhão” em Cruzeiro (SP), e desde então eu me apaixonei por essa obra de Deus. O Rebanhão era realizado num Estádio chamado José da Bola, lá em Cruzeiro, um lugar que cabem mais ou menos 10 mil pessoas. Eu chegava lá, minha mãe marcava um ponto onde ela estaria o tempo todo, e me deixava andar entre as dez mil pessoas, mas eu ficava o tempo todo na beirada do palco.

Eu me deslumbrava ao ver o monsenhor pregar e dar aqueles pulinhos que ele dava e quando o diácono Nelsinho ministrava as músicas, pois era um período em que eu estava começando a tocar violão, então eu ficava o tempo todo olhando as notas. Eu me lembro que o “Boy” tocava na época, ele fazia as notas na guitarra e eu anotava tudo, chegava em casa, acabava o Rebanhão, e as músicas novas todas eu já estava sabendo.

A Canção Nova sempre foi muito presente e eu falo sem titubear que ela me formou como cristã, como mulher temente a Deus, como missionária e musicista. Ela sempre me formou em todos os aspectos, porque ela sempre esteve presente na minha vida, dentro da minha casa. Quantas vezes eu fiz Maranatha na Casa da Canção Nova em Queluz (SP), quantos seminários de vida no Espírito e assim fui sendo muito formada, seja em Queluz, seja em Cruzeiro no Rebanhão e nos últimos dez anos na casa de Lavrinhas (SP), onde, muitas vezes, eu passei por orações de cura interior com Nelsinho Corrêa, que estava à frente da casa na época e abria as portas do noviciado para me acolher nos momentos mais difíceis. Nas decisões mais sérias que eu precisei tomar a Canção Nova sempre esteve presente de alguma forma na minha vida.

Sem titubear eu digo que a Canção Nova me formou, o que eu sou hoje eu devo muito à Canção Nova; devo muito ao monsenhor Jonas, porque eu tive a graça de trabalhar nessa obra de Deus durante quatro anos, por isso, eu estive muito perto dele. Eu sempre digo que uma das coisas mais importantes e significativas que eu trago do monsenhor é dizer “sim” à vontade de Deus, sem nunca – seja qual for a porta que Ele abrir, seja qual for a dimensão que chegar a sua missão – perder a sua essência. O monsenhor Jonas me ensinou muito isso.

Eu sou muito grata à Canção Nova por tudo o que ela fez e faz na minha vida e tem feito na vida de todo o Brasil e além Brasil. A Canção Nova, sem dúvida, se alguém tinha alguma dúvida de que ela é uma obra de Deus, hoje isso é mais do que claro, e não só por conta do tamanho que essa obra de evangelização chegou, mas por aquilo que ela fez na vida das pessoas. Através do “sim” do monsenhor Jonas Abib, que fez a diferença na Igreja, na Renovação Carismática Católica e na vida de muitas pessoas e quantas mudaram de vida porque têm a Canção Nova.

Eu quero muito mais que convidar, eu quero convocar você a ajudar essa obra. Viajando por todo este Brasil quantas pessoas vêm até mim testemunhar algo que a Canção Nova fez na vida delas por meio de uma palestra do monsenhor, do padre Fábio, do padre Léo, de um programa que a Luzia conduziu, de um programa que a Eliana Ribeiro fez na rádio, do “PHN”. De alguma forma, sendo contribuintes dessa obra, nós nos sentimos parte desse resgate. Então, eu acho que se associar, acolher e assumir essa obra é você fazer diretamente parte dessa pesca, desse resgate.

Então eu convido você para se juntar a nós e fazer parte dessa rede que a Canção Nova lança e que cada um de nós, como sócios, como irmãos dessa obra, na qual cada um fica com a pontinha dessa rede, vamos lançar para que mais almas, mais corações voltem a Deus e para que mais corações possam sentir a misericórdia de Deus em suas vidas.

Então eu peço mesmo a você que assuma a Canção Nova na sua vida, assuma a Canção Nova como essa grande companhia de pesca da qual você faz parte, que você ajuda e coopera para que mais almas mais vidas sejam salvas.