Dias das Mães

'Saí do hospital no dia 13 de maio, dia de Nossa Senhora', testemunha mãe

A maternidade está inserida na mulher, sendo mãe biológica ou não, independente do momento em que a gravidez acontece, é sempre um momento único. Essa graça faz parte do ser feminino e é vista como um verdadeiro dom divino.

Apresentamos hoje a tocante história de Elisângela Brener, missionária da Comunidade Canção Nova, natural de Londrina (PR), casada há 2 anos com o missionário Roger. Depois de um ano de casados veio a gravidez…

“Enquanto eu rezava o terço no hospital, sentia a presença de Nossa Senhora”
Foto: Clarissa OLiveira/CN

A consagrada testemunha: “Nossa obstetra disse que, na 28ª semana, era normal que eu passasse um pequeno mal-estar. Na 27ª comecei a sentir algumas coisas, e pensamos que seria o normal, porém, numa segunda-feira, comecei a passar mal e, no dia seguinte de madrugada, acordei sentindo-me pior, com dores de cabeça. Fui piorando, eu e meu esposo ligamos para a médica, pois começamos a nos preocupar. A médica passou um remédio, mas, mesmo assim, não consegui dormir. Pela manhã tive convulsão, fui correndo para o hospital, desacordada. Quando eu voltei à consciência já estava na ambulância, a única coisa que conseguia rezar era: ‘Jesus, eu confio em Vós’, pois sabia que somente o Senhor poderia me socorrer. Nossa médica já estava lá, fui já enviada à unidade de terapia intensiva (UTI), e depois disse que iria tentar salvar os dois [ela e o bebê]. Passei dois dias na UTI.

Depois do nascimento do André, minha situação complicou, minha pressão subiu, meus rins pararam, e quando eu voltei à consciência eu só conseguia dizer: ‘Jesus, eu confio em vós!’ E: ‘Jesus, eu não acredito que o Senhor, que teve uma mãe, deixará meu filho sem mãe’. Toda a Comunidade Canção Nova e as pessoas que nos acompanhavam estavam rezando por mim. Pessoas na UTI me diziam: ‘Você não está sozinha! Estamos rezando por você!’. E nesse momento eu não me sentia sozinha, pois existem pessoas que estão conosco nos momentos de dor. Eu vivi o que a Canção Nova prega, pois no momento de dor essa obra de Deus levava Deus para mim; eu fui evangelizada por ela [Canção Nova]. Quando saí da UTI eu tomava cinco remédios para pressão e hoje eu não tomo nada.

Saí do hospital no dia 13 de maio, dia de Nossa Senhora. Enquanto eu rezava o terço no hospital, eu sentia a presença de Nossa Senhora e essa era a confirmação de que ela estava sempre ao meu lado. Voltei para casa, mas o bebê ficou na UTI neonatal. No momento de dor, quando não tinha o André em casa, Deus nos conduzia a levar Sua Palavra ao povo que estava lá [UTI]. Algumas mães que tinham um filho na UTI diziam: ‘Já que vocês se salvaram confiando em Deus, eu creio que meu filho também poderá ser salvo’. E lá nós pudemos testemunhar a confiança n’Aquele que tudo faz e tudo pode.

Não tem como alcançar milagres se não for pela oração. É com penitências e jejuns que alcançamos milagres! Muitas pessoas me ligavam e diziam: ‘Tenha fé! Deus não faz o milagre pela metade’. E essa frase passou a reger nossa vida”.

Com este testemunho queremos agradecer a Deus pelo dom da vida de cada mãe que disse “sim” à concepção ou ao acolher uma vida em seu lar; nada é capaz de abalar a força que existe no amor materno. Por isso, não espere uma data especial para expressar o carinho que você sente por sua mãe. A equipe do Clube da Evangelização deseja que você diga muitas vezes: “Eu te amo, mãe!” e seja responsável por muitos sorrisos no rosto da mulher que lhe concedeu a vida. Quem age em favor da vida se imortaliza diante da história e no próprio Deus.

Feliz Dia das Mães!

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