Eu quero convidar você para abrir a Palavra de Deus em:
Romanos 12,9-21.
Deteste o mal, deteste o pecado com todas as forças do seu coração. Apegue-se ao Senhor! E que o amor seja fraterno e nos una uns aos outros. E se vamos disputar com alguém, então, que seja uma disputa para ver quem vai amar mais.
Sabe qual é a palavra mais doce que alguém pode ouvir? É o próprio nome. Como a gente se alegra quando alguém que mal nos conhece nos chama pelo nome. Como é doce ouvi-lo, porque todos nós gostamos de atenção. E quando amamos uma pessoa é gostoso até de ouvir o seu nome. Então se você vai rivalizar com alguém, que seja por amor, por carinho, por atenção.
Quer ver dias felizes? Então faça o que está aqui nessa Palavra. Seja zeloso, diligente, cuidadoso, fervoroso de espírito, sempre servindo ao Senhor. E quando você der um abraço, faça-o pelo Senhor.
Encontrei um padre indiano que acompanhava Madre Teresa de Calcutá, e quando já tínhamos adquirido um pouco mais de confiança um no outro, ele me cumprimentou dizendo algo que é costume deles na Índia: Eu reconheço Deus que está presente em você. Nós que somos cristãos, muitas vezes, temos vergonha de dar um abraço e e de dizer: A paz de Jesus, meu irmão!. Não, eu preciso dar a paz porque Deus está presente no outro. Quando eu cuido de algo e de alguém, é para Deus que eu faço isso. É servir a cada um na certeza de que é Jesus quem está ali no outro.
Você já abraçou alguém com fervor? Você já percebeu que essa pessoa estremeceu quando você fez isso? Se ela se expressou dessa forma é porque ela o ama com fervor.
Quem confia em Deus está sempre alegre, ainda que seja uma confiança do tamanho de um grão de mostarda. E se esperamos é porque confiamos, porque sabemos que no final haverá um bem muito maior. Sofre mais quem não sabe o resultado final. Mas nós sabemos que o que esperamos é sempre um bem. Tudo podemos n’Aquele que nos fortalece.
A oração chega ao céu e se derrama sobre nós como uma chuva de graça.
Então, somos fortes na tribulação, esperando no Senhor. Por isso, nos alegremos e perseveremos confiantes na graça divina, solidários uns aos outros. E como é que somos solidários? Perseverando também com o outro na oração. E na tribulação dando força uns aos outros.
Tudo isso parece muito bonito e fácil, mas não o é. Mas não se compara a alegria que sentimos quando fazemos isso a nada, é uma alegria que embriaga; não se trata de euforia que, depois que passa, deixa um buraco dentro de nós. A alegria de Deus não é euforia; a alegria de Deus não passa.
E essa Palavra quer hoje devolver a você a alegria de ser de Deus e de fazer o bem.
Márcio Mendes
Comunidade Canção Nova
