Quando fiquei viúva, a Canção Nova se tornou a minha companhia de todos os dias. Sou arrecadadora há 18 anos. Vejo as maravilhas que Deus faz na vida dos sócios, na minha vida, e por isso, resolvi fazer esse trabalho.
Muitas pessoas perguntam o que eu ganho em troca. Não ganho nada material, Deus me recompensa com muitas graças. O que importa, para mim, é que essa obra cresça. Como o monsenhor Jonas fala: nós, voluntários, arrecadadores, sócios, somos ‘os tijolinhos da Canção Nova’.
Marlene de Castro da Silva – Governador Valadares (MG)
A Canção Nova é um alimento espiritual para mim. Assim como preciso me alimentar fisicamente, preciso me alimentar espiritualmente também. Eu estive durante vários anos numa cama e, um dia, um padre, o padre Teófilo, me apresentou a revista da Canção Nova. Foi aí que comecei a entender o sofrimento na minha vida, comecei a dar valor nesse tempo difícil que eu estava vivendo. Passava para as pessoas tudo o que eu aprendia através da Canção Nova. Esta é a terceira vez que venho aqui e sou muito grata a Deus por essa obra existir.
Josimara Maria Charello – Curitiba (PR)
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