O 'vinho' da Canção Nova

O 'vinho' da Canção Nova


.: Mensagem da Adriana Pereira
Graças aos que se tornaram sócios fiéis é que hoje a Rádio Canção Nova é o que é por causa daqueles que acreditaram desde os inicios da Rádio e continuam até hoje. A transmissão da Rádio é tão boa que na visita do Papa Bento XVI ao Brasil, 41 emissoras quiseram transmitir a sua programação do jeito de ser da Rádio Canção Nova.
Graças à fidelidade de cada sócio, à rádio é sempre nova, e é essa expressão do amor de Deus para cada um.

.: Mensagem do Ulisses Henrique A canção Nova existe somente para esse propósito” A Evangelização” E a Rádio Canção Nova tem cumprido a sua missão, graças a misericórdia de Deus, e a ajuda do Espírito Santo que nos impulsiona e nos capacita, estamos evangelizando familias, jovens, crianças, idosos, muitos que através da nossa programação vão experimentando, e vivendo o seu encontro pessoal com Jesus Cristo.


.: Mensagem da Manoel Laurindo, Parte I

.: Parte II
Meu nome é Manoel Benedito Laurindo, trabalho na Rádio Canção Nova há 15 anos.
Eu não gostaria de sair daqui nunca, não é pelo sálario, mas é pelo amor em poder trabalhar na casa de Deus.
E quero agradecer aos sócios pelo sálario da gente, e pedir que nunca abandonem esta obra, nós dependemos muito deles, e esta Obra de Deus é muito importante para todos nós.


A Canção Nova tinha uma caixa de som e resolveu comprar uma Rádio. Está certo que era uma emissora bem pequena, e à noite seu som mal chegava às cidades vizinhas. Mas de onde viria o dinheiro? Veio. A Rádio Bandeirantes de Cachoeira Paulista tinha como sede um casarão velho, alugado. No “ar” ninguém podia se mexer, pois o assoalho rangia. E os equipamentos eram obsoletos.

A Canção Nova era de outra cidade, de Queluz (SP), e era uma trabalheira tomar conta da Rádio. Improvisaram um estúdio na Casa de Maria. Nada de acústica. Participavam dos programas pardais e cães. Não tinha outra saída: compraram a Chácara de Santa Cruz. Arrumaram um lugar melhor para a antena, que depois se multiplicaria. Mas como construir? Mutirão! Os que oravam nos grupos de oração, doavam suas horas vagas, suas férias, suas aposentadorias para a construção da “Rádio do Senhor”. Já existia o Clube do Ouvinte, já havia sócios, mas doavam mais.

O que seria da Canção Nova sem aqueles pedreiros orantes, sem os eletricistas cheios do Espírito Santo? Sem os pintores ansiosos por Deus? Sem quem carregasse a massa para que o encontro com Deus não ficasse restrito a salas, mas fosse oferecido bem alto, mais longe, aí na sua casa.

Como o tempo passa! Já são 27 anos! Do “ventre” da Rádio se gerou a TV. E da experiência com os microfones veio o desafio da Internet. Outros caminhos virão e a Canção Nova continua sem o mínimo suficiente. Começa sempre uma nova missão com muito pouco em mãos. Talvez por isso, seja significativo seu aniversário ser em maio, “no mês da Mãe”. Como Dom Bosco, a Canção Nova diz: “Foi Ela quem tudo fez”. Maria vive lembrando seu Filho que o “vinho” da Canção Nova acabou. E mês a mês, se nós fazemos o que Jesus nos pede, um novo milagre se repete. O milagre de – sem comerciais – simplesmente continuar existindo, levando o “amor pelo ar”…

Osvaldo Luis
Jornalismo Canção Nova


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