Dezembro, que luta! Mas podemos dizer que com e na graça de Jesus vencemos mais um ano! Quando falamos vencemos, não é somente em nossos negócios, na realização terrena. O mais importante nas nossas vitórias é a busca do céu. Esqueçamos por um momento os problemas que nos marcaram este ano.
Por mais que tenhamos sofrido, tudo passa. Coloquemos em evidência as nossas realizações, frutos de nossas orações e jejuns penitências. Vejamos o nosso Cristo vivo e vivido em nós. Dezembro é um mês lindo! Mês de alegria, confraternização, perdão, presentes, cartões. Tudo nos faz lembrar que nasceu Jesus, nosso Deus.
Nasceu e se deixa aparecer em todos os momentos de nossa vida. Neste mês, tambêm celebramos os 70 anos de vida de Padre Jonas, nosso fundador. Jesus o colocou no meu caminho para que eu fosse motivado a realizar os projetos de Deus, sonhados pelo padre.
Nesses anos todos de convivência, experimentamos alegrias, lutas e vitórias… Em Deus, nós podemos e somos mais que vencedores! Mas, se por acaso nenhuma alegria lhe acontecer, e o seu Natal for regado por alguma tristeza ou solidão, não se preocupe: Jesus estará com você mesmo assim. Quando você estiver na intimidade com Ele, até seu choro será de cura, libertação e alívio. Com Jesus, você terá o sono mais tranqüilo de sua vida, e, ao amanhecer, tudo terá mudado. Tenha a certeza de que Jesus estará à sua cabeceira acarinhando sua cabeça, como fazemos com as nossas crianças. Natal é tempo de sonhar, acreditar no amor de Deus!
Vou contar-lhes uma historinha para nos ajudar a amar neste tempo de Natal: “Certa vez, um senhor foi ao seu barbeiro. Os dois conversavam sobre Deus. Num certo momento, o barbeiro, irritado, disse ao seu freguês: ‘Deus e nada é a mesma coisa! Se Ele existisse não haveria tanta fome, tantas doenças. Deus não existe’.
O cliente o escutava calado. Terminado o seu corte de cabelo, ao sair do salão, o senhor viu na calçada oposta um mendigo sujo, cabelos e barbas grandes e sujas. O freguês não agüentou e fez o seguinte comentário: ‘Sabe, eu também não acredito em barbeiros, pois se existissem barbeiros não haveria pessoas necessitadas de corte de cabelo e barba’.
O barbeiro, constrangido, foi dizendo: ‘Ele está assim porque não veio a mim. Eu não tenho culpa’. Então, o freguês lhe disse: ‘Agora entendi porque você não acredita em Deus, é preciso amar e deixar-se amar!'”
Meus queridos irmãos, não posso deixar de agradecer a cada um pelas orações, pelas doações e divulgação desta obra maravilhosa. Mesmo passando por todas as necessidades, eu recebi muita força porque eu os sentia ao meu lado.
Mais do que nunca podemos dizer: “Como é linda a nossa família!” As minhas alegrias foram as suas. As suas dificuldades foram as minhas. No campo espiritual nada é nosso nesta terra, tudo é do céu!
Feliz Natal! Um 2007 cheio de muita paz de Jesus Cristo. Eu os amo!
Administrador da Fundação João Paulo II
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