Miquéias 7, 1 7
1.Ai de mim, estou como quem colhe frutos secos, quem rebusca depois da colheita. Não há um só cacho de uva para chupar, nem um figo temporão que me satisfaça o desejo.
2.Acabaram do país as pessoas de bem, ninguém há que seja honesto, estão todos de tocaia para matar, cada qual com sua armadilha para caçar o irmão.
3.Eles têm mãos habilidosas para a injustiça: o comandante solicita, o juiz vai pela propina, o grande manifesta o seu preço. Ai dos corruptos!
4.O melhor deles é como um espinheiro, o que é direito parece uma cerca de espinhos. Teu ajuste de contas virá no dia anunciado por tuas sentinelas então será para eles a confusão.
5.Não acrediteis no companheiro, não ponhais a confiança no amigo. Conserva a boca fechada mesmo ao lado daquela que dorme no teu ombro,
6.pois o filho insulta o pai, a filha se ergue contra a mãe, a nora está contra a sogra, os inimigos de uma pessoa são os da própria casa.
7.Mas eu me volto para o Senhor, espero em Deus, meu salvador, e meu Deus me atenderá.
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