Dai-me Almas

Especial do Projeto "Dai-me Almas": Devo florescer onde Deus me plantou

Com muitas surpresas e histórias para contar, o Especial de Campanha do ‘Projeto Dai-me Almas’ desta quarta-feira, 23, está recheado de surpresas. Maria Renata e Cleto Coelho, apresentadores do programa ‘Juntos Somos Mais’, vão alegrar e emocionar a todos com muitos testemunhos de pessoas que amam esta obra e doam sua vidas pela evangelização.

Apresentado diretamente da cidade de São José dos Campos (SP), a atração está sendo transmitida AO VIVO na Loja Canção Nova, localizada no centro da cidade. Os apresentadores conversam com as pessoas que estão na loja e conhecem os testemunhos de cada uma delas.

Maria Renata e Cleto Coelho
Foto: Robson Siqueira

Palavra do fundador da Comunidade Canção Nova sobre o ‘Projeto Dai-me Almas’:

“É aquilo que disse o rei a Abraão: “Dai-me Almas e ficai com o resto” (Gn 14, 21). Todo o restante é resto, o que nós queremos são as almas para Deus. ‘Dai-me Almas’ é muito mais do que pessoas, porque alma vem de animus, no latim, que diz da vida, do ânimo da pessoa; nós precisamos das pessoas, mas elas estão acabadas, estão destruídas por tantas coisas. O pecado as destrói, mas não só ele faz isso, a tristeza, este mundo de agressão também…

Essas pessoas precisam ser resgatadas para Deus, para a vida, a alegria e a felicidade. É isso que faz o ‘Projeto Dai-me Almas’, e nós precisamos usar de todos os meios para que isso aconteça. Nossos irmãos não podem se perder neste mundo atroz em que estamos vivendo, este mundo cruel. Nós existimos para isso. Mas para alcançarmos estas pessoas, precisamos de meios e isso tudo não se faz sem muito dinheiro.

No mundo, gastam-se milhões para perverter as pessoas. Nós também precisamos de milhões para “resgatar” essas pessoas. Veja quanto dinheiro está sendo investido, quantos milhões de dólares, de euros, libras, estão sendo gastos na perversão das pessoas.

Por isso é justo que tenhamos dinheiro nas mãos, administrando-o para Deus, para resgatarmos nossos irmãos, porque eles não podem se perder”, afirmou monsenhor Jonas Abib, em agosto de 2007.

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