Pai das Misericórdias

Deus recolhe cada dádiva e a transforma em vida nova

Quando falamos de santuário, falamos de um lugar sagrado, no qual são feitas peregrinações. No Antigo Testamento, santuário era também conhecido por tabernáculo.

A Canção Nova, por graça e disposição divina, também é um lugar de peregrinação, na qual pessoas de todo o país e e de diversas partes do mundo vêm a este Território Eucarístico para se encontrar com Deus.

Monsenhor Jonas Abib, fundador da Comunidade Canção Nova, inspirado por Deus, nos apresenta este “novo” de Deus: o Santuário do Pai das Misericórdias, uma obra já iniciada, que traz consigo o desejo de ser construído por histórias de pessoas, por vidas doadas, homens e mulheres anônimos simples, que fizeram a escolha de colocar em prática a seguinte frase de Dom Bosco: “Fazer o bem sem aparecer. A violeta fica escondida, mas encontramos ali o perfume.” Esse perfume oculto em “simples” paredes de concreto, e que perpetuará levando esse mistério, é a presença de Deus entre nós.

A Igreja é a comunidade dos crentes que professam sua fé em Jesus Cristo como Senhor
Foto: Mariana Lazarin/Cancaonova.com

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“Sua história constrói essa obra” não é uma frase feita, vai muito além disso, são dádivas recolhidas por Deus para que o alicerce desta construção seja a sua vida.

Uma vida plena, entregue numa autêntica vivência cristã, que nada retém, que é capaz de doar algo que é valioso não só pelo valor do dinheiro, mas que vai muito além, cujo valor as traças não comem e a ferrugem não corrói. Esta é uma vida plena de significado.

Ao olhar para este santuário, que ainda está em esqueleto, olhemos para a mística que há nele. É o tabernáculo aonde, com a graça de Deus, peregrinos virão de todos os cantos da terra para ser abraçados pelo Pai. À medida que contemplamos a construção desse espaço sagrado também vamos tocando na graça que ele comporta. Deixemos também que seja edificado em nós o homem segundo o Coração de Deus, dia a dia, pouco a pouco, mas sem jamais parar, assim como está sendo feito no decorrer dessa construção.

Será um lugar de descanso para o cansaço deste mundo que nos persuade a viver o mal e nos faz perder o foco, muitas vezes nos levando a um grande vazio.

É aqui no Pai das Misericórdias, com sua espiritualidade própria, com um olhar particular de Deus, que muitos poderão colocar diante d’Ele, unindo-se a cada vida doada, suas histórias e sua verdade. E rezar com a plenitude da sua verdade e receber desse Pai amoroso as bênçãos que Ele está pronto para nos conceder, receber também Seu amor que perdura por todos os séculos e que jamais nos abandonará.

Ele recolhe hoje cada dádiva e a transforma em vida nova, é uma mística que talvez não entendamos plenamente, mas é um ato de fé e de entrega.

No Antigo Testamento, santuário era também conhecido por tabernáculo
Foto: Mariana Lazarin/Cancaonova.com

Aquele, que é negado e ultrajado por muitos homens que insistem em buscar um ateísmo para negar Sua existência, insiste em querer se manifestar diante de nós. E mesmo que não desejemos, somos quase que “obrigados” a deparar com a imortalidade de Deus, presente em cada ação da natureza, em cada criança que nasce, em cada vida que renasce, em cada gesto de amor por menor que seja.

Nada disso depende da nossa vontade, sempre e em tudo está o nosso Criador, que nos ama e que nos criou para o céu: “As coisas que olhos não viram, nem ouvidos ouviram, nem penetraram o coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam.” (I Coríntios 2.9).

Ouça a música de Salette Ferreira “Pai das Misericódias”

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