
De Davi. Hino. Feliz aquele cuja iniqüidade foi perdoada, cujo pecado foi absolvido. feliz o homem a quem o Senhor não argúi de falta, e em cujo coração não há dolo. Enquanto me conservei calado, mirraram-se-me os ossos, entre contínuos gemidos. Pois, dia e noite, vossa mão pesava sobre mim; esgotavam-se-me as forças como nos ardores do verão. Então eu vos confessei o meu pecado, e não mais dissimulei a minha culpa. Disse: Sim, vou confessar ao Senhor a minha iniqüidade. E vós perdoastes a pena do meu pecado. Assim também todo fiel recorrerá a vós, no momento da necessidade. Quando transbordarem muitas águas, elas não chegarão até ele. Vós sois meu asilo, das angústias me preservareis e me envolvereis na alegria de minha salvação (Salmos 31, 1-7).
Esta é uma Palavra de libertação. Temos essa consciência do perdão de Deus que perdoa os nossos pecados. Temos defeitos, mas não podemos ter um pecado que nos destrua.
Como é bom quando você entra para se confessar e está você e Deus. Que você possa falar e desabafar todos os seus pecados. É importante desabafar e jogar fora tudo que está entulhado dentro de você! Essa é uma forma de libertação, porque quando conseguimos dizer tudo ficamos aliviados com aquilo que nos prendia. O tipo do pecado não interessa, não deixa de ser pecado. Não podemos julgar ninguém. Tenha a facilidade de pedir perdão a Deus. Tudo isso é para o seu próprio bem.
Comece a ser verdadeiro, a ter essa condição de se confessar e de se abrir a pessoas de sua confiança. Para ser santos, não podemos ter delitos em nossas vidas. Mas e como tirá-los? Através da confissão, abrindo o nosso coração. Dessa forma, tiramos as amarras que nos prendem e deixamos de ser escravos.
Temos que ter o coração em Deus. Deus em nós e nós em Deus. Constantemente olhando para o Senhor, com os olhos fixos nEle. Essa é a grande libertação.
O pecado pequeno vai tecendo suas teias em cima de nós e quando percebemos não tem mais jeito de sair dele. Não caia nas tentações, pois quando caímos perdemos o sentido da vida. Isso acontece quando não temos coragem de abrir os nossos corações para Deus, e assim nos consumimos com ele [os nossos pecados].
Tenha a consciência de que errou. É uma dignidade adquiri-la porque todos nós erramos. Quem de vós estiver sem pecado, seja o primeiro a lhe atirar uma pedra (João 8,7). Nós, infelizmente, temos o hábito de julgar as pessoas. E por que temos que nos culpar a vida toda? Tenha transparência naquilo que você faz. Não temos o direito de errar, mas não somos infalíveis do erro.
Todo pecado nasce da malícia. Minha obrigação é diária de enxergar Jesus em tudo; mas como somos seres humanos é na angústia e na tribulação que procuramos a Deus.
Deus nos trata como filhos e quando o calo aperta, como diz o ditado, colocamos a boca no trombone. Mas se você diariamente tiver contato com Deus saberás enfrentar as tribulações e não se desesperará. Se eu tenho amor infinito pelos meus filhos, imagine o amor do Senhor para conosco?
Deus é a sua força! Quando vier a angústia, abra o seu coração a Deus e confesse ao Senhor suas faltas.
Wellington Jardim (Eto)
Administrador da Fundação João Paulo II
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Transcrição e adaptação Eliziane Edwiges Alves
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