“Quando tudo parece desmoronar…”
Muitas pessoas são beneficiadas com as graças e os milagres que Deus realiza em suas vidas por meio da Canção Nova. São homens e mulheres restaurados pela evangelização. Mas esta comunidade católica não faz isso sozinha é com a sua ajuda que tudo isso acontece.
Confira os testemunhos de pessoas que nos escrevem diariamente contando as grandes graças que Deus operou na vida delas:
“Sempre acreditei em Deus e me dizia católica, mas sempre arrumava uma desculpa para não participar das coisas da Igreja.
Minha mãe sempre assistiu à TV Canção Nova, mas eu não suportava vê-la rezando e acompanhando as santas Missas dessa emissora. Sentia muita raiva toda vez que o padre Jonas aparecia.
Sempre esbanjei muito dinheiro com festas. Achava minha vida a melhor do mundo. Até que, certo dia, vi minha vida desmoronar. Perdi o emprego e não conseguia outro. O dinheiro foi acabando e os amigos também. No início, fiquei revoltada com tudo, mas, com o tempo, percebi que minha vida era boa, só que faltava algo.
Uma noite, como não achava nada para assistir, resolvi mudar de canal e sintonizei a TV Canção Nova. Comecei a ouvir o padre Jonas e quando percebi já estava chorando. Não olhava mais para ele com raiva, mas sim, com ternura. Enquanto ele pregava, um sentimento de arrependimento tomou conta de mim. Senti como se alguém me abraçasse e, depois, fui invadida por uma paz tão grande, que não sei explicar. Durante uma celebração da santa Missa do Clube do Ouvinte, que é exibida às quartas-feiras, às 20h, senti Jesus me pedir que eu parasse de beber e, graças a Deus, nunca mais bebi. Desde então, passei a acompanhar quase toda a programação da TV Canção Nova.
Eu continuava desempregada, e um dia, rezando o Terço da Divina Providência, o telefone tocou. Chamaram-me para uma entrevista e, no outro dia, já comecei a trabalhar. Doei meu primeiro pagamento à Comunidade Canção Nova, porque tinha prometido isso a Deus. Decidi então que, enquanto eu estiver trabalhando, serei uma sócia fiel a essa obra de Deus. Faço minhas doações por intermédio de Dona Abadia, que é arrecadadora, aqui, na minha cidade. Ainda não sei o que Deus reserva para a minha vida, só sei que estou caminhando na fé. E por mais que reze, eu não conseguiria agradecer tudo o que Ele está realizando na minha vida.
Que Deus abençoe a obra Canção Nova, para que ela seja cada vez mais um caminho de paz, amor e alegria para os corações, que como o meu, estavam na escuridão”.
Cássia B. Rodrigues
Ibiá (MG)
“É com grande alegria que envio este testemunho, e me torno sócia da Canção Nova.
Eu estava desempregada, e comecei a assistir a TV Canção Nova e a rezar o Terço da Misericórdia, pedindo para que Deus me providenciasse um emprego. No dia seguinte, fui chamada para uma entrevista, e continuei rezando esse terço. Pediram-me para aguardar. Fui embora (isso foi no sábado), e na segunda-feira seguinte, me ligaram para a segunda fase. E logo me deram o resultado: fui contratada!
O Senhor me providenciou um excelente trabalho, com tudo o que eu gosto de fazer. Como louvor e agradecimento, quero contribuir com a Comunidade Canção Nova e ajudá-los a evangelizar.
Segue minha primeira contribuição, com muito amor e agradecimento”.
Elen Camila Neves Andreotti
Jardim Marambá, Bauru (SP)
“Sou sócia contribuinte há 3 anos e, faça chuva, faça sol, quando recebo o pagamento, o primeiro dinheiro que separo é o da Canção Nova e o segundo é para pagar o dízimo. Este foi o propósito que meu marido e eu fizemos.
Pois há três anos, o Senhor Nosso Deus nos concedeu a graça de termos o Lucas. E aos 17 dias de nascido nos veio a surpresa: ele tinha uma deformação no coração. O desespero foi geral.
Havia quase seis anos que participávamos da comunidade Nossa Senhora Aparecida, em Dourados, onde somos coordenadores do grupo de casais. A partir daí, Deus começou a agir intensamente nas nossas vidas. Os padrinhos do Lucas nos levaram, o Lucas e eu , para São Paulo. Ficamos lá sem conhecer nada, nem ninguém. Senti o chão sair dos meus pés. Então pedi ao meu esposo que também fosse, e ele ficou conosco por 15 dias e depois retornou para casa, pois temos outro filho, que na época estava com 6 anos. Então fiquei lá, segurando nas mãos de Deus e da Mãezinha do céu, pois eu não podia nem pegar o bebê no colo. E, ao mesmo tempo, orando junto com a TV Canção Nova, porque, por graça de Nosso Senhor, no hospital havia um televisor.
E a cada dia, o Senhor foi me dando novas forças para enfrentar aquela situação, pois meu filho tinha uma infecção atrás da outra. Mas, em meio ao meu desespero, não deixava de orar. Disse, então, em uma conversa com Deus e Nossa Senhora , que se Eles haviam me dado o Lucas, era porque Eles tinham um propósito de vida. Pedi-Lhes que me dessem forças, pois, como ele não reagia, eu tinha medo de voltar para casa com ele daquele jeito. Foi então que o Senhor falou ao meu coração que eu não tinha de me preocupar. Assim, pedi para a equipe médica marcar a operação, quando então, os médicos me falaram dos riscos, dizendo que o Lucas só tinha 1% de chance de resistir a essa cirurgia. Naquele momento, o Senhor imediatamente colocou palavras ungidas em minha boca, por isso, afirmei para eles que 1% para Deus era muito.
A cirurgia foi marcada para o dia 30 de janeiro de 2005. Ele foi para a sala de cirurgia às 8h da manhã e saiu às 13h. Eu estava muito tranqüila, e uma grande paz tomou conta de mim. Então as enfermeiras vieram me avisar que tudo tinha corrido 100% e que ele iria ficar na UTI semi-intensiva por 20 dias. Mas, por obra e graça de Nosso Senhor Jesus, sete dias depois, já tínhamos saído. E ficamos na casa de parentes, aguardando retorno para consulta.
Hoje, o Lucas tem 3 anos de vida e no dia 30 de janeiro de 2007, completaram-se três anos em que o Senhor lhe deu uma nova chance. Voltamos uma vez por ano para consultas rotineiras. E todos os médicos dizem: ‘Lá vem o milagre de Dourados’. Pois nem eles sabem o que aconteceu. Mas nós sabemos e não cansamos de louvar e dar graças ao Senhor por mais esta obra que Ele operou.
Cada dia que passa, amo mais o meu Senhor, a minha família e a Canção Nova”.
Anália E. Lemos Gomes e José Helio Gomes Fonseca
Dourados (MS)
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