Família Canção Nova

A grande família Canção Nova: uma história de fidelidade

José, Antônio, Luiza, Andréia, Pedro… Quem são? São membros da numerosa família Canção Nova, alguns há 30 anos, outros há 3 dias.

Zeferina sintonizou a Rádio Canção Nova pela primeira vez em 1982. Ouviu dizer que a Obra vivia da providência de Deus, sem propagandas comerciais. Era mantida só por doações feitas ao Clube do Ouvinte. A decisão foi imediata: se associou! Hoje, aos 73 anos, afirma não ter feito coisa melhor!

Ana Clara tem 6 anos. Ao nascer apresentou muitos problemas de saúde, mas, por intermédio das orações feitas em sua intenção na Canção Nova, recebeu a cura. Muito agradecida, sua mãe, Alessandra Pimentel, fez seu cadastro como sócia, no ano de 2003.

São histórias que existem aos milhares e que constituem a família Canção Nova. São pessoas que, chamadas por Deus, sentem-se parte da missão dada por Ele à Obra, e se tornam responsáveis por seu sustento.

Zeferina, 73 anos, sócia desde 1982. Ana Clara, 6 anos, sócia desde 2003
Foto: agência Canção Nova

“Foi Deus quem quis assim! Ele desejou que a Canção Nova tivesse seu sustento desta forma”, é o que afirma monsenhor Jonas Abib ao falar dos sócios, arrecadadores, enfim, da família que mês a mês é sinal da providência de Deus para o Projeto Dai-me almas, que faz chegar a Eevangelização a todos os lares. Portanto, para a grande família Canção Nova este Reconhecimento Pontifício é a coroação de 30 anos de fidelidade, amor e generosidade.

Como nasceu o Clube do Ouvinte?

Em 1980, monsenhor Jonas Abib e a Comunidade Canção Nova conseguem comprar uma pequena rádio em Cachoeira Paulista (SP). Desde o início, o fundador da Comunidade Canção Nova sentiu no coração que a emissora não poderia ter intervalos comerciais, fundamentado na Palavra de Deus que diz: “Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e todas as coisas vos serão dadas por acréscimo” (Mt 6,33). A partir disso, toda a Canção Nova viveu o desafio de depender inteiramente da Divina Providência, concretizada pela doação espontânea de pessoas que acreditaram na missão de evangelizar. Foi criado então o Clube do Ouvinte, formado pelas pessoas que abraçaram, com a Canção Nova, o desafio de uma programação totalmente voltada à evangelização.

Projeto Dai-me almas

O Projeto Dai-me almas nasceu em 1997, quando a Canção Nova adquiriu sua primeira geradora de TV, em Aracaju, Sergipe. A princípio, o projeto era destinado ao pagamento da geradora, mas os fatos mostraram que era uma inspiração divina para o futuro da evangelização da Canção Nova, principalmente para o seu sustento. O nome “Dai-me almas” foi tirado do Livro do Gênesis 14, 21. Que narra que o rei de Sodoma, chamado Bera, foi vencido em uma guerra pelos reis Anrafel, de Sinar, Arioque, de Elasar, Quedorlaomer, de Elão, e Tidal, rei de Goim. Estes saquearam todos os bens de Sodoma e levaram prisioneiro o seu povo. Entre eles estava Lot, sobrinho de Abraão. Ao saber do acontecido, Abraão saiu para resgatá-lo, desta forma, conseguiu vencer os que haviam saqueado Sodoma. O rei Bera foi ao encontro de Abraão e a ele suplicou: “Dai-me as almas, e ficai com o resto”. Nessa frase, monsenhor Jonas Abib compreendeu a missão da Canção Nova: ser instrumento de salvação das almas, mesmo que isso comporte perder “todo o resto”, entregar toda a vida por essa missão.

Artigo extraído da Revista Canção Nova do mês de outubro/2008


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