Disse também: Um homem tinha dois filhos. O mais moço disse a seu pai: Meu pai, dá-me a parte da herança que me toca. O pai então repartiu entre eles os haveres. Poucos dias depois, ajuntando tudo o que lhe pertencia, partiu o filho mais moço para um país muito distante, e lá dissipou a sua fortuna, vivendo dissolutamente. Depois de ter esbanjado tudo, sobreveio àquela região uma grande fome e ele começou a passar penúria. ( Lucas 15, 11-14).
O filho pródigo é querido por Deus, já o filho mais velho, que fazia de tudo, murmurava e não alegrava ao coração do Senhor. Não podemos ter ciúme nem inveja de ninguém, mas, infelizmente, as pessoas sofrem muito por isso. A inveja é tão ruim que tira a alegria do coração, pois quem a sente não admite que o outro vença.
Medito, hoje, com vocês, duas passagens bíblicas: José do Egito e o Filho pródigo. Na passagem do filho pródigo, o irmão mais velho nunca se alegrou com a conversão do irmão mais novo. O encontro do pai com o filho, que havia partido, é maravilhoso, mas o outro filho fica com ciúme. O filho, que saiu do meio dos porcos, volta à casa do pai.
Pense nas coisas que você faz e que desagradam a Deus. A volta desse filho é um encontro pessoal com o Senhor. Dê a mão aos seus e perdoe aos que o magoaram. Perdoar é uma alegria para o seu coração.
Quando você se sentiu mais próximo de Jesus?
O filho voltou para a casa do pai, pois se arrependeu e teve forças para retornar. Porém, antes de ser filho daquele homem, ele é filho de Deus. Temos de estar sempre perto dos nossos filhos, mesmo que eles estejam com problemas, porque o problema de seu filho também é seu. Quando ele se distancia de Deus, o problema é seu.
Pensemos na história de José do Egito e nos irmãos dele. A traição de seus irmãos poderia resultar em vingança, mas José os perdoou. Não amargue na desconfiança nem leve a rejeição aos irmãos. José não se importou com essa situação e continuou sendo filho de Deus. Como um homem do progresso, que vence as etapas da vida, ele não se importou com o ciúme e demonstrou a sabedoria de Deus nele.
José tinha de voltar para a sua família. Com perdão no coração, o pai de José o perdoou e eles foram curados. É bom ser assim: fazer o bem a quem nos faz mal. Temos que nos entristecer com os que estão tristes.
Deixe Deus conduzir sua vida. Quem diria que, por ciúmes, os irmãos venderiam José para o Egito?
Na passagem do filho pródigo, o filho mais velho e seu pai remoeram o mesmo sentimento de rejeição pelo filho mais novo, porque este requereu seus bens para ir embora. O pai que o criou com tanto carinho, de repente, vê seu filho ir embora… Isso é terrível para um pai.
Quantos filhos dão desgostos para os pais, mas estes sempre esperam pelo retorno deles. A esperança nunca pode morrer, porque tudo neste mundo passa. O tempo é de Deus; tenha fé e amor a Ele.
O pai de José não sabia onde o filho estava. Ele sempre esperava pela volta do filho pródigo com grande festa. Deus sempre tem a certeza de que investiu na pessoa certa, naquele que, um dia, voltará para a casa do Pai. Deus o espera. Ele nunca vai virar as costas para você; ao contrário, Ele vai pegá-lo no colo e dar um banho do Espírito Santo.
Wellington Jardim (Eto)
Administrador da Fundação João Paulo II
.: Ouça as iniciativas de Wellington Jardim (Eto) para fecharmos a Campanha do mês de outubro.
Agradecemos pela sua contribuição e fidelidade. O projeto “Dai-me almas” atingiu 13% da campanha do mês de outubro. Muito obrigado!
Transcrição e adaptação Eliziane Edwiges Alves
.: Acampamento “Quando o sofrimento bater à sua porta ”
.:O Senhor quer contar conosco, Monsenhor Jonas Abib
.: Somos profissionais de Deus
.:Conheça como a Canção Nova nasceu
.:
Conheça e reze com Nossa Senhora do Rosário
.: Autocontrole: uma necessidade de todos alma que se manifesta no corpo
.: Padre Paulo Ricardo nos fala sobre a conversão de Paulo em vídeo
.: Livro
‘Administrar a própria Vida’
Wellington Jardim
.: Livro
”As Sete Virtudes do Líder Amoroso”
Padre Joãozinho, SCJ
