Missionária que passou dias na UTI, testemunha ter sido a oportunidade para renovar experiência com Deus
Cristo nos ensina, a abraçarmos nossas cruzes e trilharmos o caminho do Calvário, pois é pela cruz que se vê a luz. Calvário que Elisângela Brene, missionária da Comunidade Canção Nova, junto com a Virgem das Dores, caminhou e pela fé contemplou o milagre. Confira sua história:
Elisângela e família – Foto: Arquivo pessoal
O casal de missionários Elisângela e Roger nutriam em seus corações o desejo de serem pais, apesar dos problemas de fertilidade. Com quase um ano de casados, a missionária ficou grávida, milagre de Deus na vida do casal, os quais consagraram aquela gestação nas mãos do Senhor.
Com 26 semanas de gestação, ela começou sentir mal-estar. “Acordei de madrugada com muita dor de cabeça, mas ainda assim achava que era efeito comum da gravidez. Ligamos para a médica obstetra, pois os sintomas agravavam cada vez mais e começamos a ficar preocupados”. A medicação prescrita pela profissional, não fazia efeito para a gestante, que continuava sem conseguir dormir. “De manhã, Roger – meu esposo- perguntou como eu estava e a resposta não era nada animadora. Mal conseguia enxergar, a dor de cabeça só piorava e comecei a ter convulsões”.
Ao chegarem no hospital, o prognóstico da gestante era delicado e foi encaminhada para a UTI, onde os médicos lutavam pela vida dela e do bebê. “Quando recuperei a consciência, não perguntei nada, apenas rezava: ‘Jesus, eu confio em vós’. Passei dos dias na UTI enquanto a médica fazia de tudo para manter minha gestação”, relembra.
O casal afirma que quando os médicos desacreditavam que ela e o bebê se recuperariam, recordaram a oração que haviam rezado juntos “Recebe, Senhor, esta gravidez. Eu entrego em Tuas mãos este bebê”, esta oração alimentava a fé em Deus, o único que poderia realizar o impossível.
O bebê contrariando todas as expectativas médicas, veio ao mundo, tão pequenino que cabia na palma da mão de Roger. O quadro de Elisangela se agravou, e nos momentos que estava acordada apenas conseguia rezar: “Jesus eu confio em vós”.
Nos momentos de grande provação, a Canção Nova foi um sustento para a missionária. “Eu vivi intensamente tudo aquilo que a Canção Nova prega, pois nos momentos de dores, a Comunidade me trazia Deus, me evangelizava”, declara.
Com a notícia que poderia ver pela primeira vez seu bebê, Elisângela ficou tão emocionada que voltou a ter convulsões. Nesse momento, o casal compreendeu algo que monsenhor Jonas Abib, fundador da Comunidade Canção Nova, sempre pregava: “O sofrimento nos permite ter um encontro pessoal com Deus”.
No tempo que esteve hospitalizada, o sustento diário da missionária era a programação da Canção Nova. No dia 13 de maio Elisângela teve alta, porém, André – filho do casal- permaneceu na UTI neonatal e somente após 67 dias, o bebê teve alta e foi para casa.
“Deus nunca faz um milagre pela metade. Eu e André nos curamos totalmente, não temos nenhuma sequela. Vivemos um período de provação, mas fomos sustentados pela fé e oração. Agradecemos e louvamos sempre, em todos os momentos”, conclui a missionária.
Quantos são atingidos pelo amor de Deus por intermédio da programação da TV Canção Nova. A missionária pode experimentar os cuidados do Pai, pelas palavras e orações do Santo Terço, Sorrindo pra Vida, Amor Vencerá e tantos outros programas. A mensagem da Boa Nova propagada pelo Sistema Canção Nova de Comunicação, alcança muitos corações, graças a fidelidade dos sócios evangelizadores que assumem conosco a missão de evangelizar.
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