1. Tu que estás sob a proteção do Altíssimo e moras à sombra do Onipotente,
2. dize ao Senhor: Meu refúgio, minha fortaleza, meu Deus, em quem confio.
3. § Ele te livrará do laço do caçador, da peste funesta;
4. ele te cobrirá com suas penas, sob suas asas encontrarás refúgio. Sua fidelidade te servirá de escudo e couraça.
5. Não temerás os terrores da noite nem a flecha que voa de dia,
6. nem a peste que vagueia nas trevas, nem a epidemia que devasta ao meio dia.
7. Cairão mil ao teu lado e dez mil à tua direita; mas nada te poderá atingir.
8. Basta que olhes com teus olhos, verás o castigo dos ímpios.
9. Pois teu refúgio é o Senhor; fizeste do Altíssimo tua morada.
10. Não poderá te fazer mal a desgraça, nenhuma praga cairá sobre tua tenda.
11. Pois ele dará ordem a seus anjos para te guardarem em todos os teus passos.
12. Em suas mãos te levarão para que teu pé não tropece em nenhuma pedra.
13. Caminharás sobre a cobra e a víbora, pisarás sobre leões e dragões.
14. Eu o salvarei, porque a mim se confiou; eu o exaltarei, pois conhece meu nome.
15. Ele me invocará, e lhe darei resposta; perto dele estarei na desgraça, vou salvá-lo e torná-lo glorioso.
16. Vou saciá-lo com longos dias e lhe mostrarei minha salvação.
.: Leia o comentário de Márcio Mendes sobre a passagem
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