A Palavra que Deus nos dá para meditarmos, hoje, está em Mateus 15, 10-20.
.: Ouça a mensagem na íntegra 
Deus sempre quis estar no meio das multidões. A meta do Senhor era levar a Boa Nova a todas as nações. Se Jesus estivesse aqui, Ele estaria falando por meio da TV. Graças a Deus, a Canção Nova pode espalhar o amor e a paz pelo ar. Cristo nos ensinou a ser evangelizadores. Ouvi e compreendei. Não é aquilo que entra pela boca que mancha o homem, mas aquilo que sai dele. Eis o que mancha o homem (Mateus 15,11). Nós precisamos de paz em nossa alma, mas, para isso, precisamos lutar constantemente. Qual a sua luta diária para que isso aconteça?
Cuidado com o seu interior e com a sua impureza, pois o falso testemunho, a mentira, a invenção e a calúnia acabam com a vida das pessoas. Por isso, temos que ter esta visão espiritual; a nossa alma é de Deus e nós somos imagem e semelhança d’Ele. Se os nossos corações estão sem paz, seremos contaminadores do pecado e não do bem. Deixai-os. São cegos e guias de cegos. Ora, se um cego conduz a outro, tombarão ambos na mesma vala (Mateus 15,14).
Hoje, é tão difícil acreditar nas pessoas, mas precisamos ver as qualidades delas; não os pecados. O pecado nos leva a uma cegueira espiritual que mata e tira a nossa tranqüilidade. A Palavra nos traz paz interior.
Mesmos nós, que somos de Jesus e vivemos em constante guerra, lutando, diariamente, contra os nossos pecados, precisamos ver sempre as qualidades, pois quanto mais as vemos, mais força teremos para superar os nosso pecados.
A fé em Cristo venceu, definitivamente, e nos deu uma palavra de ordem: luta. Então, não sejamos pessimistas. Há pessoas que têm condições de viver, em seu exterior, uma verdadeira liberdade em Cristo.
Por que Deus fala tanto em amor? Porque este sentimento é sólido e, quando amamos, não traímos e damos a vida pelos outros. Como é gostoso amar! A pessoa que ama fica em paz e tranqüila.
Somos pitadas, no mundo inteiro, de sal, luz e fermento para alegrar o coração do Pai. Se quiser estar tranqüilo, alegre o coração de Deus. Esse é o verdadeiro testemunho, o verdadeiro amor.
Perderemos para a morte, mas acredito na ressurreição; acredito que tudo será mudado. Então, somos justificados pela fé, para que não caiamos na tentação de culpar Deus pelas coisas ruins que nos acontecem. Não entre no comodismo; renuncie às tentações.
Wellington Jardim (Eto)
Administrador da Fundação João Paulo II
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Transcrição e adaptação Eliziane Edwiges Alves
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