da TV Canção Nova, nesta quinta-feira, dia 14
A Palavra que Deus nos dá para meditarmos hoje está em Mateus 7, 7-12.
É a Palavra de Deus que nos alimenta no retiro quaresmal. E preciso tomarmos o pão do amor a ser pedido todos os dias: o Evangelho.
O amor é o sustento básico que nos faz crescer, porque é alimento, nutriente, alimento essencial para cada um de nós crescermos como seres humanos. Amor =Pão.
É essencial recebermos pratos de amor, porque sem a experiência de amor ninguém é feliz. Sempre diga Eu te amo para seus filhos, demonstre-o com abraços, gestos de carinho, beijos, palavras. O amor nos faz nos sentir amados, esse que é o verdadeiro alimento para nossa vida.
Lembro-me muito da oração de alguém que tomava as contas do terço e dizia: Senhor, que eu ame. Senhor, que eu ame. Senhor, que eu ame!… Que lindo as pessoas que vieram no seu coração na oração: Pedi e vos será dado (Mateus 7, 7), portanto, se pedirmos, receberemos: Senhor, que eu ame.
O amor humano se desgasta com o dia-a-dia se não o cultivamos. Nós nos ferimos e nos cansamos, então, incansavelmente tenha o pão do amor, que é o melhor alimento.
Que o amor em sua vida seja exercício, não deixe esse sentimento nobre se atrofiar em sua vida porque ele irá perder sua força, sua sustância. Por isso, peça sempre: Senhor, que eu ame, principalmente nos dias difíceis, nas tribulações, em todas as circunstâncias.
Nosso coração é como se fosse um jardim, do qual precisamos cuidar para não crescer matos, para não ter pragas e para que as flores não sequem por falta de água. Pois se isso acontecer, a flor não nascerá. Pergunto-lhe: quantas vezes o amor secou dentro de você?
É necessário que amemos a todos, com aqueles que temos afinidades e com aqueles que não, sejam eles fortes ou fracos; ricos ou pobres; bons ou maus, assim como o nosso Pai do Céu nos ama. Questione-se: A quem você jamais amaria? São exatamente essas pessoas que Deus nos pede para amar. Pessoas que não gostaríamos de amar, as quais, muitas vezes, seria até melhor irem para longe de nós. No entanto, quando não cultivamos esse amor como Deus Pai, corremos o risco de perder o tesouro, que é a flor que existe dentro delas.
Como não dar esse grande amor de Deus, que é Jesus Cristo, que habita em nós aos demais? Nossos gestos de amor são gestos divinos; o amor é o pão que nos alimenta e vem só de Deus. A cada sorriso que ofertamos é a face de Cristo que cura o outro. As feridas mais profundas são curadas, tanto de quem o [sorriso] recebe como de quem dá esse sorriso. Deus age nessas horas por meio do amor do Pai. O Amor da Eucaristia.
Rezemos pedindo o amor verdadeiro de Cristo. Não o negligenciemos com os irmãos, realmente amando como Ele ama, amar dando a vida. Uma vez alimentados com esse amor, ele irá transbordar aos outros.
O mundo sofre por falta de amor. Devemos ofertá-lo gratuitamente, sem esperar retorno nenhum, para não tirarmos vantagem do outro, nem fazer as coisas pensando no que se irá receber em troca. O amor de Deus é muito maior, porque gratuitamente amaremos até a morte e iremos viver o ápice. É uma alegria morrer como alimento na vida dos outros, porque é um exercício de morte. Pois no crucifixo está a maior prova de amor. O amor de Cristo dá a vida, e isso é lindo! Não tem como nos expressar melhor do que citar o exemplo dEle pelo amor ao outro.
Fazemos penitência porque não sabemos amar do jeito que tem de ser amar, temos medo deste mundo, das pessoas, do que irão falar, mas a verdadeira graça está na opção de amar o outro.
Fique de olho nas pessoas das quais você se afasta, nas pessoas com as quais você jamais se relacionaria. Tente olhar nos olhos de quem você nunca olhou, porque a sua felicidade estará lá: no outro, em quem você menos espera. Amar quem nos ama é fácil, mas os que não nos amam, deles é que devemos ir ao encontro e verdadeiramente amá-los.
Não tenha medo de pedir: Senhor, que eu ame! Senhor, que eu ame! Senhor, que eu ame!
Ricardo Sá
Missionário da Canção Nova
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