Margarethe conta como encontrou, na Canção Nova, as respostas para seus questionamentos
Meu nome é Margarethe, tenho 46 anos, sou de Joinville (SC) e mãe de uma filha adolescente. Conhecia um pouco da Canção Nova, mas foi por meio de uma amiga do trabalho que comecei a buscar, nas pregações pela TV e internet, acalento para meu coração.
Foto: Arquivo/cancaonova.com
Em maio de 2015, fui diagnosticada com câncer de mama. Foi um susto! Sem saber para onde correr, questionava-me: por que comigo? Aos poucos, fui encontrando a ajuda que vai além da medicina. Encontrei, no Terço da Misericórdia, nas Quintas-feiras de Adoração e outros programas da Canção Nova, as respostas para os meus questionamentos.
Eu tinha fé, mas precisava acreditar. Todo esse problema não era um castigo divino, mas era Deus quem me queria mais perto d’Ele. Cada palavra que eu escutava dos pregadores era como se dissesse a mim: “Tu és abençoada, minha filha. Eu estou contigo! Eu estou aqui e sempre estarei”.
O medo ainda caminha ao meu lado, mas a vontade de viver está mais acelerada. A cada dia, ultrapasso meus limites e vou deixando tudo que não me pertence para trás. Olhar-me no espelho, sorrir para o que eu via em meu rosto, amar cada linha, tornou-se uma tarefa obrigatória no meu dia a dia.
A fé está sempre comigo, fortalecendo a dor que, às vezes, sinto, mas que me mostra que estou no caminho certo.
Margarethe Puccini
Joinville (SC)
