A inspiração
A Comunidade Canção Nova nasceu da Exortação Apostólica “EvangelliNuntiandi”, do Papa Paulo VI: “Verifica-se que as condições do mundo atual tornam cada vez mais urgente o ensino catequético, sob a forma de um catecumenato para numerosos jovens e adultos que, tocados pela graça descobrem pouco a pouco o rosto de Cristo e experimentam a necessidade de a Ele se entregar” (EN 44).
O pedido de Dom Antônio Afonso de Miranda
A partir dessa inspiração e com a autorização do bispo da época, Dom Antônio Afonso de Miranda, o fundador da Canção Nova, Monsenhor Jonas Abib, fez o primeiro chamado aos jovens que sentiram a necessidade de doar sua vida inteiramente a Deus e viver em comunidade. A obra de evangelização foi crescendo e se formando com homens e mulheres; jovens, adultos; solteiros, casados e celibatários; sacerdotes e diáconos.
Desde então, a Canção Nova passou a avançar na mídia, crescer nos meios de comunicação sempre buscando novas conquistas e aprimorando seu trabalho.
Acompanhando a tecnologia e desenvolvimento dos meios de comunicação, o Sistema de Comunicação Canção Nova encontra nela a base para expandir. Como diz Papa Paulo VI, ainda na Exortação Apostólica EvangelliNuntiandi, “Postos ao serviço do Evangelho, tais meios são susceptíveis de ampliar, quase até ao infinito, o campo para poder ser ouvida a Palavra de Deus e fazem com que a Boa Nova chegue a milhões de pessoas.”
Meios de Comunicação Social – Nossa Missão
O Sistema Canção Nova de Comunicação existe para anunciar o evangelho aos quatro cantos do mundo. O que diferencia o Sistema de Comunicação Canção Nova dos outros é a forma de como se manter, que é através da Fundação João Paulo II, entidade sem fins lucrativos, a qual administra recursos levantados por meio de doações mensais, recebidas dos Sócios Evangelizadores e pessoas que acompanham a Canção Nova.
A Fundação João Paulo II desenvolve também um trabalho de cunho social, oferecendo educação, saúde e assistência social a pessoas e famílias desprovidas de recursos financeiros.
Assumimos como compromisso atingir multidões, e ao mesmo tempo, alcançar cada um pessoalmente, penetrando-lhes a consciência e coração por meio do Evangelho, capaz de transformar homens novos e conseguir de cada um deles um compromisso social.
A missão de uma obra não depende da livre escolha das pessoas. Muito menos acontece por acaso. Como uma planta que cresce, a obra se desenvolve e vai realizando aquilo para que foi criada.