Mensagem do mês Eto (maio)

Canção Nova: a Casa de Maria

Quando iniciei esta carta, lembrei-me do começo da Canção Nova, quando fazíamos os nossos encontros e retiros enfrentando todo tipo de dificuldades. Como me alegro hoje ao ver que continuamos igualzinho ao nosso início.
Ganhei de um amigo muito íntimo do Rio de Janeiro, o Doutor Nasser, uma oração que, tenho certeza, foi Nossa Senhora que me enviou neste tempo em que precisarei muito da luz de Deus. Eis a linda oração:

“Senhor Jesus Cristo, Filho do Pai, envia agora Teu Espírito sobre a Terra. Faz com que o Espírito Santo habite no coração de todos os povos para que sejam preservados da corrupção, das calamidades e das guerras. Que Nossa Senhora de todos os povos, que um dia foi Maria, seja nossa Advogada. Amém!”

Meus queridos e amados irmãos da família Canção Nova, estamos em maio, ano de 2006, e vocês bem sabem que temos uma decisão muito importante a fazer: é o ano das eleições. Nossas vidas serão entregues àqueles que irão nos representar. Sempre procurei traduzir de forma simples e sincera o meu real pensamento a respeito das pessoas e das coisas de Deus. Tenho ajudado a levar Jesus Cristo nesta obra de evangelização que está totalmente a serviço de Deus. Com as eleições se aproximando, passamos a assistir cenas lamentáveis de candidatos que se utilizavam indevidamente da imagem alheia para autopromoção e votos.

Infelizmente, isto também acontece com relação à Canção Nova, e a nós seus membros por parte de alguns políticos. São candidatos que, em sua campanha política, usam do nosso nome; aproveitam de fatos e fotos antigas, imprimindo-as em jornais e panfletos, causando a impressão de os estarmos apoiando. Não, não os apoiamos. São relacionamentos e fatos acontecidos há anos atrás, e que por vários motivos já foram cortados por nós. Mas eles os apresentam como atuais, usando, repito, indevidamente o nosso nome e nossa imagem. Quero crer que há nisso um certo desespero por se reelegerem.

A Canção Nova está com aqueles que têm um passado respeitado e ético para representá-la. Meus irmãos, digo isto como pedido a vocês que têm assumido conosco levar Jesus através desta obra: Por favor, não dêem crédito a esta triste propaganda enganosa que fazem utilizando-se indevidamente da Canção Nova, da minha pessoa e de outros nossos membros.

Essas são pessoas que ainda estão vivendo do passado. Não temos compromisso com elas neste ano de 2006.

“Eis que faço nova todas as coisas”. Não serão jornais, revistas, e-mails, banners, cartazes, folhetos e outros que ligarão nossa instituição a qualquer candidato.
Ainda quanto às Eleições 2006, como sempre fizemos, reafirmamos nossos propósitos e assumimos os erros que eventualmente tivemos no passado afirmando a intenção de voto em fulano ou beltrano. Acreditando que eles cumpririam seu papel cristão junto à política, afirmamos nossa reta intenção em apoiar este ou aquele candidato.

Nas próximas eleições, esclareceremos a você pessoalmente, sem intermediários, nosso compromisso e nossa missão de evangelizar também pela política.
Meus amados irmãos, me perdoem se uso esta carta para tratar desse assunto, pois foge totalmente daquilo que Deus me constituiu junto a vocês: administrar, prestar contas, falar de futuras metas, nossas necessidades e agradecer, porque vocês são a nossa alavanca para levar Jesus.

Tive que tratar desse assunto porque infelizmente há pessoas que abusam do nome Canção Nova para sua própria vantagem.
Obrigado mais uma vez pela compreensão. Unido a vocês, continuaremos nossa missão maior: evangelizar pelos meios de comunicação até os confins da terra, buscando formar homens novos para um mundo novo!

Amo vocês!

Eto
Administrador da Fundação João Paulo II

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