Novena de Santa Edwiges

Primeiro dia da Novena de Santa Edwiges

A meditação deste dia é para o desapego e a mortificação

Se alguém deseja ser um cristão verdadeiro, não deve gostar de comodismo. O bem-estar não é condenável, principalmente nos casos de pouca saúde ou quando exigido pelas circunstâncias da vida. Mas o que a vida cristã não admite é a procura exagerada do conforto numa exigência esplendorosa e a utilização do dinheiro só para luxos e prazeres.

.: Reze a novena de Santa Edwiges com o Padre Bruno (+áudio)

Podemos desfrutar de alguma comodidade quando temos posses para isso. Ter bens não é contra o Evangelho; a virtude ou o pecado está em saber, ou não, usá-los. Se Deus nos favoreceu com bens terrenos, vamos utilizá-los para o nosso bem e o do próximo. Não permitamos que, por causa do dinheiro, nosso coração fique fechado às necessidades do outro. Esse era o procedimento de Santa Edwiges; era rica em posses, mas tinha o coração livre e desapegado.

Santa Edwiges
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Oração para todos os dias

Santa Edwiges, que fostes na Terra amparo para os pobres e desvalidos e socorro dos endividados, confiante vos peço que, no Céu, onde gozais o eterno prêmio da caridade que praticastes, sede minha advogada, concedei-me a graça de que tanto preciso (dizer a graça) e, por fim, a graça suprema da salvação eterna. Amém.

Pai-nosso, Ave-Maria, Glória ao Pai

Santa Edwiges, rogai por nós!

História de Santa Edwiges

Santa Edwiges nasceu, em 1174, na região chamada Silésia, situada entre a Alemanha oriental e a Polônia. De uma família riquíssima e de grande poder. Ela foi criada com dedicação e conforto por sua mãe. Quando tinha 12 anos conheceu seu noivo, Henrique, duque da Silésia e casou-se no mesmo ano, tornando-se a duquesa da Silésia e da Polônia.

Em novo palácio, Edwiges tornou-se dona de casa e logo começou a distribuir tarefas aos criados e criadas, assumindo definitivamente o papel de esposa e de duquesa. Tratava os súditos com dignidade, humanidade e com muito carinho, conquistando com isso a admiração e o respeito de todos que a rodeavam. Dessa forma, tornou-se a esperança dos oprimidos e menos favorecidos, aos quais tratava como irmãos. Comentava-se que era não uma senhora, mas uma mãe, tal sua bondade.

Edwiges, que aprendera as Sagradas Escrituras durante os anos em que passara no mosteiro, sempre desejou pautar sua vida pelo que aprendera: ser uma mulher virtuosa. Edwiges e Henrique tiveram seis filhos: Henrique, Conrado, Boleslau, Inês, Sofia e Gertrudes. Após o falecimento de seu marido, ela foi para o mosteiro de Tribnitz, que havia sido fundado pelo marido, mas não fez votos religiosos. Não era monja nem freira, mas não deixou de praticar as regras monásticas. Ela levava uma vida de oração e penitências rígidas, sendo a mais humilde e obediente de todas as monjas. Edwiges só não fez os votos religiosos porque, apesar de viver tão pobremente, era possuidora de inúmeros bens, herdados de seus pais e de seu marido. Não era por si só que não abandonara os bens materiais. É que, não professando os votos religiosos, podia dispor dos bens em favor dos pobres.

“Os santos são necessários para nós, e para que nos ajudem e venham em nosso auxílio na hora de nossa morte. Por isso devemos venerá-los. Além do mais, pelo jejum corporal, os vícios são reprimidos, o espírito elevado e as virtudes são mais facilmente praticadas. Por isso julgo necessário o jejum, a abstinência e a penitência”, afirma Santa Edwiges.

Ela é invocada como protetora dos endividados, porque quando alguém estava preso, passando por necessidades e endividado, Edwiges os ajudava e perdoava seus devedores. Essa grande serva de Deus passou pela terra só fazendo o bem a todos.

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